Queda de Cabelo: 10 Causas Comuns e Como Tratar Corretamente

Ver fios de cabelo ficando no travesseiro, escova ou no ralo do banho pode facilmente causar preocupação. Mas, antes de imaginar o pior, é bom entender que perder entre 50 a 100 fios por dia pode ser normal. No entanto, mudanças bruscas, afinamento visível ou falhas marcadas merecem atenção especial. O assunto não precisa assustar tanto, só requer informação – e, nesse universo, AroomHealth acredita no cuidado integrativo, associando ciência, autocuidado e produtos naturais.

O ciclo natural dos fios e quando se preocupar

O cabelo segue ciclos claros: crescimento (anágena), transição (catágena) e queda (telógena). Cada fio caminha sozinho, o que garante renovação constante sem zonas calvas. Assim, notar queda leve e renovação dos fios integra a rotina de qualquer pessoa saudável. Mas situações em que o volume diminui, aparecem áreas falhadas ou há sintomas no couro cabeludo, como descamação e coceira, exigem atenção médica, segundo as orientações de especialistas em saúde capilar.

Nem toda perda de cabelo é igual.

Vamos agora às causas mais comuns desse problema e a abordagem adequada para cada uma delas.

As 10 causas mais frequentes de perda capilar

1. Alterações hormonais Picos hormonais são campeões em afetar os cabelos. Mudanças na tireoide, gravidez, pós-parto e menopausa impactam diretamente o ciclo dos fios. O desequilíbrio dos hormônios sexuais, inclusive o aumento da testosterona (pode ser em mulheres também), é comum na chamada alopecia androgenética. Conforme informações científicas sobre a doença, essa é a calvície hereditária tradicional.

2. Fatores genéticos O histórico familiar pesa bastante. Se há padrão de calvície na família, pode ser apenas uma questão de tempo para os sintomas surgirem, principalmente nos homens, mas as mulheres também não estão isentas.

3. Estresse agudo ou crônico Situações de estresse físico ou emocional aceleram o eflúvio telógeno, ou seja, mais cabelos entram na fase de queda ao mesmo tempo. Cirurgias, luto, traumas ou questões crônicas são gatilhos, apontam especialistas em dermatologia clínica.

4. Deficiências nutricionais Cabelos pedem nutrientes variados, como ferro, zinco, vitamina D e proteínas. A ausência dessas substâncias resulta em fios enfraquecidos e mais quebradiços, alerta um levantamento clínico.

5. Doenças autoimunes: alopecia areata Nesse tipo de situação, o corpo ataca as raízes, causando pequenas áreas arredondadas sem cabelo. A parte emocional também se abala: quase 78% dos diagnosticados apresentam quadros de ansiedade ou depressão, conforme artigo na literatura médica.

6. Uso inadequado de medicamentos Certos remédios, como alguns tipos de antidepressivos, anticoagulantes e até controle hormonal, podem desencadear a perda dos fios. Sempre converse com o médico antes de usar ou trocar alguma medicação.

7. Doenças sistêmicas: hipotireoidismo, pós-covid e outras Problemas como hipotireoidismo, diabetes, anemia e até infecções (COVID-19, inclusive) impactam os fios, interrompendo o ritmo natural do crescimento e acelerando as fases de queda.

8. Maus hábitos e químicas agressivas Alisamentos, tinturas e escovas progressivas contêm substâncias que prejudicam a saúde do fio e, se usados com frequência ou indevidamente, provocam danos visíveis ao couro cabeludo.

9. Cuidados inadequados com o couro cabeludo Negligenciar a higiene, lavar excessivamente ou usar shampoos muito agressivos compromete o equilíbrio natural da pele da cabeça e pode enfraquecer raízes. Utilizar produtos de qualidade, como tônicos de crescimento vistos em lojas como a AroomHealth pode ajudar no cuidado diário de forma mais gentil e natural.

10. Envelhecimento natural Ao longo da vida, o ciclo capilar vai ficando mais curto, e os fios tendem a afinar. Isso não é doença, apenas consequência natural do tempo.

Quando procurar um dermatologista?

Se o volume da perda aumentou de repente, formaram-se falhas ou o couro cabeludo apresenta sintomas diferentes como coceira, lesões, inflamação ou descamação persistente, é o momento de buscar avaliação médica. Sintomas associados, como fadiga, alterações no peso ou outros sinais sistêmicos, também exigem investigação. O diagnóstico correto permite traçar o melhor caminho, seja com tratamentos tópicos, reposição vitamínica, ajustes na rotina ou mesmo investigação hormonal.

Diagnóstico bem feito muda tudo.

Quais tratamentos realmente ajudam?

A abordagem é sempre personalizada. Entre as terapias mais indicadas, estão:

• Suplementação e reposição: Ajustar carências nutricionais (especialmente ferro, zinco, vitamina D e biotina) é parte fundamental do tratamento, sempre com orientação profissional.

• Cuidado tópico capilar: Produtos naturais, como blends de óleos vegetais, tônicos e loções que estimulam os fios, auxiliam no fortalecimento e crescimento do cabelo. O uso de óleo de jojoba ou óleo de rícino, por exemplo, pode ser inserido facilmente na rotina para aqueles que buscam alternativas naturais.

• Medicamentos via oral ou tópicos: Alguns casos, como alopecia androgenética e areata, pedem tratamento específico prescrito por dermatologistas.

• Controle de estresse: Estratégias para reduzir a tensão mental podem ter impacto direto nos fios – afinal, corpo e mente caminham juntos. Práticas como meditação, exercícios regulares e sono de qualidade devem ser incentivadas.

• Cuidado contínuo: Evitar automedicação e apostar em hábitos saudáveis protegem o couro cabeludo e preservam a saúde capilar a longo prazo. Kits capilares, como os oferecidos na terapia de óleos vegetais contribuem para um ritual de autocuidado completo.

O papel dos fatores emocionais na saúde dos fios

Não é exagero: emoções afetam o corpo e, sim, o cabelo sente primeiro. O medo do espelho, a insegurança, o desconforto social – todos esses sentimentos podem interagir com quadros de alopecia, especialmente nos casos autoimunes. Para muitos, o acompanhamento psicológico é tão importante quanto o dermatológico. Faz parte do verdadeiro autocuidado. E, claro, encontrar prazer em pequenos rituais, como massagens com blends capilares, pode ser um ponto de encontro entre cuidado emocional e físico.

Autocuidado também vem de dentro.

Prevenção e hábitos saudáveis

Para manter os fios bonitos por mais tempo, vale seguir algumas dicas práticas:

• Lave os cabelos com água morna e produtos suaves

• Evite químicas frequentes, chapinhas e secadores em excesso

• Adote uma alimentação variada, rica em proteínas, vitaminas e minerais

• Inclua rituais semanais de nutrição, como óleos vegetais puros

• Pratique exercícios e tenha tempo mínimo reservado para relaxar

Conclusão

A queda de cabelo pode assustar, mas quase sempre existe uma causa identificável e, em grande parte, solução possível. O segredo? Olhar para si, buscar informação, cuidar da saúde mental e física, e permitir-se testar novas rotinas de autocuidado. Se quiser experimentar rituais mais naturais e personalizados, os produtos da AroomHealth estão prontos para ajudar sua rotina a ser mais leve, prática e consciente. Dê um novo passo: descubra novas texturas, aromas e experiências para o seu cuidado capilar. Você merece sentir esse carinho todos os dias.

Perguntas frequentes sobre queda de cabelo

O que causa queda de cabelo repentina?

Muitas vezes, a perda repentina de fios está ligada a fatores como estresse intenso, traumas físicos, cirurgias recentes, mudança hormonal abrupta (como pós-parto), febres altas ou até infecções, inclusive a COVID-19. Também pode ocorrer após dietas muito restritivas ou falta grave de nutrientes. Se você notar uma queda bastante acentuada do dia para a noite, o ideal é procurar um dermatologista para identificar a causa exata.

Como tratar calvície de forma natural?

O tratamento natural envolve uma combinação entre alimentação balanceada, controle do estresse e aplicação de produtos tópicos suaves, como óleos vegetais (exemplo: jojoba ou rícino) ou blends naturais. Esses recursos, aliados a hábitos mais saudáveis e rotina cuidadosa, podem ajudar bastante nos primeiros sinais. Mas é preciso lembrar: casos mais graves exigem acompanhamento médico. Produtos como os tônicos vegetais e kits de óleos da AroomHealth são alternativas interessantes para quem busca esse tipo de abordagem.

Quais vitaminas ajudam no crescimento capilar?

As principais vitaminas para o crescimento dos fios são biotina, vitamina D, vitamina E, além dos minerais ferro e zinco. Proteínas também são importantes, pois compõem a estrutura capilar. Dietas pobres nesses nutrientes podem causar fios enfraquecidos e aumento da queda.

É normal perder cabelo diariamente?

Sim, a renovação capilar diária é esperada: entre 50 e 100 fios podem cair por dia sem que isso indique nenhum problema de saúde. Fique atento a mudanças no padrão – como queda excessiva, falhas ou couro cabeludo sensível. Nesses casos, um especialista deve ser consultado, conforme orientações médicas.

Quando buscar um dermatologista para queda?

Sempre que houver perda de volume visível, regiões sem fios, sintomas associados no couro cabeludo (dor, coceira forte, descamação persistente) ou mudanças repentinas na quantidade de cabelos perdidos, procure um dermatologista. Avaliação precoce facilita o tratamento e ajuda no controle do quadro.