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8 mitos sobre óleos capilares que você ainda acredita

  • Foto do escritor: Aroom Health
    Aroom Health
  • 22 de jul.
  • 6 min de leitura

Atualizado: 7 de ago.

Óleo capilar ainda gera muitas dúvidas, principalmente em quem tem cabelo fino ou tendência à oleosidade. Quantos de nós já não ouvimos recomendações que, no fundo, só criam medo ao usar óleo? Parece que as pessoas adoram repassar histórias antigas, muitas delas já derrubadas pela ciência ou, pelo menos, pela experiência de quem cuida dos fios de verdade.

Se você ainda pensa que óleo capilar é coisa só para cabelo seco, ou que vai deixar sua raiz ainda mais oleosa, este texto é para você. Vamos enfrentar de frente as ideias equivocadas que atrapalham tanta gente de ter cabelos bonitos e saudáveis. Pronto para saber a verdade por trás dos maiores mitos sobre óleos capilares?

O mito do “óleo pesa os fios”

Mito: Óleo capilar deixa o cabelo pesado, oleoso e com aparência “suja”. Esse é quase um mantra, principalmente entre quem tem cabelo fino ou raiz oleosa. E é compreensível: quem nunca exagerou e viu o efeito contrário ao desejado?

Verdade: A chave está na quantidade e aplicação. Estudos recentes mostram que a quantidade ideal, para a maioria das pessoas, é do tamanho de uma moeda de 10 centavos. O segredo é espalhar nas mãos e aplicar apenas no comprimento e pontas. Óleos modernos, de alta qualidade, têm rápida absorção e não deixam resíduos perceptíveis, como explica a educadora Priscilla Pagliary. Ou seja, não é o óleo que pesa, é o exagero ou o produto inadequado para seu tipo de fio.

Quem tem cabelo oleoso deve evitar óleo?

Mito: Se o cabelo já é oleoso, óleo só vai piorar o problema.

Verdade: Isso já caiu por terra. Segundo a especialista Dra. Carla Bortoloto, até os cabelos oleosos precisam de tratamento e podem, sim, usar óleos. O truque é não aplicar na raiz e escolher óleos vegetais leves. O óleo pode equilibrar a produção sebácea, protegendo as pontas sem aumentar a oleosidade do couro cabeludo. Quem aplica corretamente sente diferença já na primeira semana: menos frizz, mais brilho e pontas protegidas.

Cabelo oleoso também merece cuidado e hidratação.

óleo capilar só serve para cabelos secos?

Mito: Só cabelos ressecados “aguentam” óleo capilar.

Verdade: Hoje está provado que qualquer tipo de fio pode se beneficiar. Óleos capilares trazem benefícios universais: protegem do calor, selam pontas duplas, controlam o frizz e dão brilho. A diferença está no tipo de óleo e na quantidade. Uma pessoa de cabelo fino pode preferir óleos mais leves ou fórmulas em blends; já quem tem cabelo grosso, seco ou com química pode apostar em produtos mais densos. Na dúvida, consulte as opções indicadas para seu perfil capilar e faça testes, sempre com pequenas doses.

óleo capilar substitui condicionador?

Mito: Basta usar óleo capilar no lugar do condicionador para ter cabelo hidratado.

Verdade: Apesar de ambos ajudarem na maciez e desembaraço, eles têm funções diferentes. O condicionador atua de forma imediata, selando a cutícula após a lavagem. O óleo, por sua vez, vai além: cria uma barreira protetora, reduz danos do calor e da poluição e mantém a hidratação por mais tempo, como destaca a matéria de Roberta Patriota. O melhor? Usar os dois. O condicionador no banho, e o óleo nos fios úmidos ou secos, no comprimento e pontas.

óleo “vicia” o cabelo?

Mito: Se você usa óleo capilar sempre, o fio “vicia” e perde o efeito ao longo do tempo.

Verdade: Não existe comprovação científica desse efeito. O que pode acontecer é acúmulo de resíduos se você não lavar os cabelos direito, ou usar óleos minerais pesados, evitados há tempos por especialistas como sugere o blog Beleza em Cachos. Usando óleos vegetais de qualidade e lavando regularmente, seus cabelos só têm a ganhar. Quem usa com frequência percebe os fios mais encorpados e resistentes com o tempo.

óleo só serve para as pontas?

Mito: Só se pode passar óleo nas pontas, senão “estraga” o cabelo.

Verdade: Embora a região das pontas seja mais ressecada e precise de mais cuidados, óleos também podem ser aplicados no comprimento, e, em casos específicos, até no couro cabeludo. Existem técnicas, como a umectação, indicadas para tratar ressecamento próximo à raiz. Mesmo assim, para o dia a dia, recomenda-se focar longe do couro cabeludo (especialmente em cabelos oleosos). Se o objetivo é tratamento profundo, vale conhecer mais sobre blends de óleos para umectação, como os oferecidos no kit capilar de óleos vegetais.

Só óleos caros ou importados funcionam?

Mito: Óleos capilares bons são sempre caros, importados ou de marcas famosas.

Verdade: Não se engane: qualidade não está ligada apenas ao preço. Existem óleos vegetais nacionais de alta pureza, como óleo de rícino e coco, que trazem ótimos resultados. O importante é buscar produtos de origem conhecida e preferir fórmulas livres de silicones pesados e óleos minerais, como ressaltado no blog Beleza em Cachos. Repare nos ingredientes e nas indicações de uso. Na dúvida, opte por blends nacionais como o blend capilar de hidratação da Aroom Health.

Só quem faz química precisa de óleo capilar?

Mito: Óleos capilares só fazem sentido para quem tinge, alisa ou faz outras químicas no cabelo.

Verdade: Todo cabelo se beneficia, mesmo sem processos químicos. Poluição, sol, vento e calor de secador afetam qualquer fio. Os óleos criam um escudo protetor, mantendo a umidade no interior do cabelo e protegendo contra agressões externas, como aponta material da Inoar. Quem incorpora óleo à rotina percebe mais maciez, menos embaraço e um brilho constante.

Não precisa lavar direito após usar óleo

Mito: Depois de usar óleo, basta enxaguar “mais ou menos”.

Verdade: Lavar corretamente é fundamental, principalmente após umectação ou aplicação generosa. Não retirar todo o excesso pode sim deixar o cabelo pesado ou oleoso. O blog Beleza em Cachos recomenda usar shampoo duas vezes para garantir a limpeza completa. E, claro: ao aplicar óleos leves, como nas dicas dos profissionais, resíduos praticamente não aparecem.

Conclusão: hora de experimentar de verdade

O medo de usar óleo capilar muitas vezes nasce de histórias incertas e experiências ruins (quase sempre por erro de uso). Ficou claro que, escolhendo o produto certo e a técnica adequada para seu tipo de cabelo, os benefícios aparecem em pouco tempo: menos frizz, pontas protegidas, brilho e hidratação que dá pra sentir.

A verdade é simples: quem aprende a usar óleos vegetais transforma a saúde dos fios, seja ele liso, cacheado, fino, oleoso ou seco.

Que tal conhecer nossas opções de óleos e blends naturais no site da AroomHealth e dar mais liberdade ao seu cabelo? Se cadastre na newsletter e receba novidades, promoções e dicas práticas para sua rotina de autocuidado. Seu cabelo merece esse carinho – e você merece uma rotina mais natural e inteligente!

Perguntas frequentes

What são os mitos mais comuns sobre óleos capilares?

Os principais mitos são: óleo capilar pesa os fios; aumenta a oleosidade; não serve para cabelos finos; substitui o condicionador; “vicia” o cabelo; só pode ser aplicado nas pontas; só faz sentido para quem faz química; e que lavar de qualquer jeito já resolve. Como mostramos, todos eles já foram derrubados por especialistas e pela experiência de quem usa do jeito certo.

Óleos capilares pesam nos fios?

Quando usados em exagero, sim. Mas com quantidade adequada e aplicação certa – normalmente apenas nas pontas e comprimento – óleos leves não pesam nem deixam os fios grudados. Produtos de boa qualidade absorvem rápido e deixam toque suave e natural. Segundo especialistas, uma gota pequena já basta para fios leves e soltos.

Óleo capilar substitui o condicionador?

Não substitui, pois atuam de formas diferentes. O condicionador sela as cutículas logo após o shampoo, enquanto o óleo cria um filme protetor extra que mantém hidratação e protege dos danos externos. O ideal é usar os dois, cada um em seu momento da rotina de cuidados.

É seguro usar óleo todos os dias?

É seguro sim, desde que respeitando seu tipo de fio e a dosagem recomendada. Em cabelos oleosos, convém aplicar apenas nas pontas, em pequenas quantidades. Fios secos toleram usos mais frequentes, até para finalizar após o banho ou durante o dia. Se o cabelo começar a pesar, reduza a frequência ou alterne com produtos mais leves.

Qual é o melhor óleo para cada tipo de cabelo?

Tudo depende da textura e da necessidade: fios finos e oleosos preferem óleos leves ou blends; grossos e ressecados podem apostar em óleos mais densos, como rícino ou coco. Kits com fórmulas variadas, como o kit terapia capilar da AroomHealth, são ótimas opções para testar e sentir os benefícios de diferentes óleos no seu cabelo.

 
 
 

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